vender o pouco que tenho será um crime. será anular uma possibilidade de criar algo mais do que me faça exprimir. vender o quê? Para quem, não interessa. Ninguém vale o pouco da matéria que me resta. Vender o pouco que tenho e amo por respeito à sua utilidade de nada vale se não me der longevidade. Logevidade para quê? para ser velho e enfadonho? Não. Continuarei a acreditar que um dia matéria não irei guardar, somente criar.